Waly Salomão - Helio Oiticica: Qual e O Parangolé?(Livros/ uso)
Companhia das Letras 8535925724 (P) 2015, Brochura, 137 páginas, livo semi-novo EX/EX
Artes Plásticas, Brasil.
“Qual é o parangolé?”, explica Waly Salomão a dada altura do perfil de Hélio Oiticica(1937-1980) “era uma expressão muito usada quando cheguei da Bahia para viver no Rio de Janeiro, e significava ‘O que é que há?’.” A mesma fluidez da gíria do morro aparece nos parangolés criados por Hélio Oiticica, objetos abertos à contingência e ao movimento. A trajetória de um dos mais relevantes artistas de vanguarda do século XX é desenhada com estilo e desenvoltura pelo poeta que não via limites para a experimentalidade e a ousadia. Um encontro de gênios, beneficiado pela proximidade dos dois interlocutores e amigos e pelo conhecimento de quem atuou como conselheiro do acervo de Oiticica e editor de seus textos. “Poucos entenderam a obra de Hélio Oiticica como o poeta Waly Salomão, contemporâneo, interlocutor e grande amigo do artista.” - Antonio Cícero
Waly Salomão, baiano da cidade de Jequié, foi poeta, letrista, ator eventual, articulador cultural, artista visual, homem público e diretor de espetáculos como Gal fatal – A todo vapor. É autor de nove livros, dentre eles Algaravias e Lábia. Teve poemas musicados por artistas como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Jards Macalé, João Bosco e Adriana Calcanhoto.
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